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Re: ATENÇÃO !!!! APOIO AS MULHERES DO AFEGANISTÃO



Francisco Medeiros wrote:
> 
> Pessoal tudo bem ?
> 
> Leiam com atenção
> 
> OBRIGADO
> 
> >>   A Guerra do  Taliban contra as Mulheres
> >>
> >>   ***Por favor, assine abaixo para apoiar,inclua sua cidade
> >>e País.
> >>    Se você receber esta lista com mais de 50 nomes nela,
> >>    por favor, envie cópia da mesma para
> >>"sarabande@brandeis.edu"
> >>    Mesmo que você decida não assinar, por favor não
> >>interrompa a
> >>petição.
> >>    É melhor copiar a petição do que enviar dando forward.
> >>
> >>     Mensagem traduzida e adaptada do original de: Melissa
> >>Buckheit,
> >>     da Brandeis University,USA (e-mail acima), por:
> >>     Glória Elisa B Pires von
> >>Buettner(gelisa@cps.sol.com.br)
> >>
> >>    O governo do Afeganistão está fazendo uma guerra contra
> >>as mulheres.
> >>    A situação está ficando tão ruim que uma pessoa,em um
> >>editorial
> >>    do Times, comparou o tratamento dado lá às mulheres ao
> >>que era
> >>    dado aos judeus no pré-holocausto polonês.
> >>    Desde que Taliban tomou o poder, em 1996, as mulheres
> >>têm sido
> >>    obrigadas a usar burqua(turbante), têm apanhado e sido
> >>apedrejadas
> >>    em público por não estarem vestindo o traje
> >>apropriadamente, mesmo
> >>    que isto  signifique simplesmente não estar com o véu
> >>cobrindo
> >>    a frente dos seus olhos.
> >>    Uma mulher apanhou até a morte de um grupo furioso de
> >>populares
> >>    fundamentalistas por ter acidentalmente exposto seu
> >>braço enquanto
> >>    estava dirigindo.
> >>    Uma outra foi apedrejada até a morte porque tentou
> >>deixar o país
> >>    junto com um Homem que não era seu parente. As mulheres
> >>não têm
> >>    permissão para trabalhar, ou mesmo sair em público, sem
> >>um homem
> >>    que seja seu parente.Mulheres profissionais, tais como
> >>médicas,
> >>    professoras, advogadas, tradutoras,artistas e
> >>escritoras, têm
> >>    sido forçadas a abandonar seu emprego e confinadas em
> >>suas casas.
> >>    Com isso, a depressão está se alastrando tanto que já
> >>atingiu
> >>    níveis de emergência.
> >>    Não há meios , em uma sociedade extremista islâmica como
> >>essa, de
> >>    saber com segurança as taxas de suicídio,mas
> >>trabalhadores
> >>confiáveis
> >>    estão estimando que os índices de suicídio entre as
> >>mulheres têm
> >>    crescido significativamente : uma vez que elas não podem
> >>obter
> >>    medicação e tratamento apropriado para depressão
> >>severa,preferem
> >>    acabar com suas vidas do que viver nas condições em que
> >>estão.
> >>    Casas em que haja uma mulher têm que ter as janelas
> >>pintadas,de modo
> >>    que ela nunca possa ser vista por quem está do lado de
> >>fora.Elas têm
> >>    que usar sapatos silenciosos para que nunca sejam
> >>ouvidas.Vivem
> >>    amedrontadas de perder suas vidas pelo menor 'mal
> >>comportamento'.
> >>    Porque não podem trabalhar, aquelas que não têm marido
> >>ou parentes
> >>    homens,são deixadas nas ruas para esmolar ou morrer de
> >>fome, mesmo
> >>    que tenham doutorado.
> >>    Não há quase nenhuma facilidade médica disponível para
> >>mulheres,e
> >>    trabalhadores confiáveis, em protesto, têm muito
> >>frequentemente
> >>    deixado o país e levado remédios,psicólogos e outras
> >>coisas neces-
> >>    sárias para tratar o elevado nível de depressão entre as
> >>mulheres.
> >>    Em um dos raros hospitais para mulheres, uma repórter
> >>encontrou
> >>    corpos imóveis, quase sem vida,largados sem movimento em
> >>cima das
> >>    camas,enrolados em seus 'burquas',incapazes de falar,
> >>comer ou
> >>    fazer qualquer coisa,sendo vagarosamente
> >>destruídos.Outras tinham
> >>    enlouquecido e foram vistas agachadas nos
> >>cantos,constantemente
> >>    agitadas e chorando,muitas delas com medo.Um médico está
> >>pensan-
> >>    do em, quando a pouca medicação finalmente acabar,
> >>deixar essas
> >>    mulheres na frente da casa do presidente, como uma
> >>forma  pacífica
> >>    de protesto.
> >>    Chegaram ao ponto em que o termo "violações dos direitos
> >>humanos"
> >>    se tornou uma declaração amena.
> >>    Maridos têm poder de vida ou morte sobre as suas
> >>parentes mulheres,
> >>    especialmente sobre suas esposas, e uma multidão
> >>enfurecida tem
> >>    tanto direito quanto ele de apedrejar e bater em uma
> >>mulher, muitas
> >>    vêzes até a morte,por expor um pedaço do corpo ou por
> >>qualquer ato
> >>    que considerem ofensivo.
> >>    David Cornell disse-me que nós, nos EUA, não podemos
> >>julgar o povo
> >>    afegão por esse tratamento porque ele é 'cultural', mas
> >>isto não é
> >>    verdadeiro.Mulheres gozavam de liberdade relativa, para
> >>trabalhar,
> >>    vestir-se como quisessem, dirigir e aparecer sozinhas em
> >>público até
> >>    apenas 1996.A rapidez dessa transição é a causa
> >>principal da
> >>    depressão e suicídio: mulheres que antes eram
> >>educadoras,médicas,
> >>    ou simplesmente tinham liberdades humanas básicas, agora
> >>estão sob
> >>    restrições severas e tratadas como sub humanas, em nome
> >>da ala
> >>    direitista fundamentalista do Islã.Não é sua tradição ou
> >>'cultura',
> >>    mas estranho a elas,e é extremado mesmo para aquelas
> >>culturas em que
> >>    o fundamentalismo é a regra. Além disso,se pudéssemos
> >>desculpar
> >>    qualquer coisa com base na cultura, então não deveríamos
> >>ficar
> >>horro-
> >>    rizados porque os cartagineses sacrificavam seus
> >>bebês,meninas
> >>pequenas
> >>    ainda sejam circuncidadas em alguns lugares da
> >>África,porque negros
> >>    eram linchados no interior do Sul dos EUA nos anos 30,
> >>proibidos de
> >>    votar e forçados a se submeter a leis populares
> >>injustas.
> >>    Qualquer um tem direito a uma existência humana
> >>tolerável, mesmo que
> >>    sejam mulheres em um país muslin, numa parte do mundo
> >>que nós não
> >>    entendemos.
> >>    Se os EUA podem ameaçar forças militares em Kosovo, em
> >>nome dos
> >>    direitos humanos,em defesa de etnias albanesas,
> >>certamente podemos
> >>    expressar pacificamente o ultraje diante da opressão,
> >>injustiça e
> >>    assassinato cometidos contra mulheres pelo Taliban.
> >>
> >>    DECLARAÇÃO:
> >>
> >>    Assino esta declarando concordar que o tratamento às
> >>mulheres
> >>    afeganistãs é completamente INACEITÁVEL e que exige
> >>ações de re-
> >>    púdio, populares e dos
> >>Governos(americano/brasileiro),para que a
> >>    situação corrente naquele País não seja mais tolerada.
> >>    Direitos das Mulheres não é assunto sem importância, em
> >>qualquer
> >>    lugar.É INACEITÁVEL que em 1999 mulheres sejam tratadas
> >>como sub
> >>    humanas,mais ainda, como propriedade.Igualdade e
> >>Dignidade Humanas
> >>    são DIREITOS, não 'liberdades',viva a pessoa nos EUA,no
> >>Brasil
> >>    ou no Afeganistão.
> >>
> >>     1) Leslie London, Cape Town, South Africa
> >>     2) Tim Holtz, Boston, USA
> >>     3) Jennifer Kasper, Boston, MA, USA
> >>     4) Ali Noorani, Boston, MA
> >>     5) Juli-Ann Carlos, Boston, MA, USA
> >>     6) Elaine Alpert, MD, Boston, MA USA
> >>     7) Diane Morse, MD, Rochester, NY
> >>     8) Mark Winsberg, MD, Rochester, NY
> >>     9) Elizabeth Hirsh, Rochester, NY
> >>    10) Ellen Goldstein, Rochester, NY
> >>    11) Kathryn Fiske, Rochester, NY
> >>    12) David H. Hunt, Seattle, WA
> >>    13) Dan Freeman, Kent, WA
> >>    14) Sheryl Allen, Bellevue, WA
> >>    15) Larry Allen, Bellevue, WA
> >>    16) Nancy Kahn, Seattle, WA
> >>    17) Jim Ekberg, Olga, WA
> >>    18) Carol Summers, Seattle, WA
> >>    19) Ken Jenkins, Petaluma, CA
> >>    20) Daniel B. Holeman, San Rafael, CA
> >>    21) Patti Greenwood, Gainesville, FL
> >>    22) Thomas Oakland, Gainesville, FL
> >>    23) Raquel Guzzo. Rochester, NY
> >>    24) Daniel B. Holeman,San Rafael,CA
> >>    25) Gloria Elisa B.Pires von Buettner,Cps,SP,BR
> >>    26) Angela Fatima Soligo, Brasil
> >>    27) Amilcar Brunazo Filho, Santos, SP, Brasil
> >>    28) Loire Rodrigues de Lima, São Paulo, SP, Brasil
> >>    29) Marcos Tenório, Brasília, DF, Brasil
> >>     30)Itajai de Albuquerque, Belém, Pará, Brasil
> >>    31) Edmundo Gallo,Belém, Pará, Br,Brasil
>        32) Maria Zeneide Monteiro, São Paulo, São Paulo, Brasil
> 33)Ricardo Filipo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
> 34)Francisco M.V. de Medeiros, São Paulo, SP, Brasil
> 35) Adelia Sahyun, São Paulo-SP Brasil

> Francisco Medeiros
> Fone: (011) 3064-5022  Com.
> E-mail: medeiros@madison.com.br


Adelia Sahyun
atomo@sanet.com.br
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